sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Grilos: haverá como evitá-los?

Sexta-feira... antevéspera da próxima quarta, quando terei que apresentar meu trabalho e entregar o artigo para publicação...
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Ainda não estou com tudo pronto... Terei que acender uma vela à Nossa Senhora dos Workshops... ;-)
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Minha noite de hoje, no entanto, foi bastante produtiva... Os slides da apresentação estão prontos e o artigo, enfim, consegui reduzir ao tamanho estipulado... Agora só falta o pior... Conseguir falar tudo em 15 minutos... Não vou poder fazer o que pretendia, que era ler o artigo... fica faltando minutos... ;-(
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Vou ter que providenciar um resumo texto condensado!! De todo jeito, mandei o artigo para Américo opinar. Hoje ele já me havia dito que em oito páginas havia texto para mais de 15 minutos... eu que não acreditei... ;-)
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Bem, novamente pensei em não escrever aqui hoje, mas vício é coisa séria... ;-)
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Há pouco, eu fui surpreendida pela queda, aqui junto aos meus pés, de um inseto que, a julgar pelo barulho da queda, não era tão pequeno... Lembrei imediatamente dos ataques, frequentes, de besouros rola-bosta que aconteciam lá na casa do Gonçalo, especialmente nas noites de inverno...
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Eu tinha um misto de medo e nojo daqueles bichos pretos que, quando nos atingiam pareciam pedras... Além disso, os bichos exalavam um cheiro muito desagradável! Aliás, não só eles, mas toda a bicharada miúda que insistia nas visitas noturnas à nossa casa naquela época... As tanajuras também me inspiravam repulsa. O melhor a fazer naquelas noites era correr para cama, ficar quietinha no escuro e bem cobertinha...
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Em relação ao meu visitante alado de hoje, como continuo sem ser grande amiga de insetos, primeiramente tomei um "baita susto" e em seguida fui buscar minha arma mortífera vermelha a lata de inseticida! (que Sirlene havia guardado tão bem, que eu demorei "horas" para localizar no fundo de uma prateleira no armário da área de serviço...)
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Com minha arma em punho, ataquei os possíveis esconderijos do bicho até que o encontrei, já bêbado e moribundo... Era um grilo enorme! Não imagino de onde tenha vindo, mas como já encontrei outros animaizinhos aqui, já não acho tão incrível assim...
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Meu ataque final a ele, prefiro considerar, então, um ato de piedade para lhe abrevia a morte...
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Quando a gente morava na Pedro II, havia muitos grilos na grama... mas eram grilinhos bonitinhos, verdinhos e de aparência inocente... aliás, pareciam filhotes do Grilo Falante, que eu conhecera no cinema e cuja companhia sempre me pareceu muito útil, enquanto conselheiro e protetor de pessoinhas inexperientes...
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Os grilinhos verdes da nossa grama eu gostava de "caçar" e vê-los escapar das minhas mãos... e também de vê-los pular entre os galhos das roseiras, sem se deixar capturar pelas teias das terríveis, apesar de belíssimas, aranhas do jardim...
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Apesar de minha amizade com esses pequenos habitantes dos gramados lá de casa, eu sempre corria dos gafanhotos maiores, que meus irmãos pegavam para fazer lá as brincadeiras masculinas deles...


3 comentários:

  1. Vixi criatura de Deus, mas a sua cabeça esta em festa com tantas lembranças destas bicharadas!! rsrsrsrs...só falta falar no maruim que esculhambava as minhas pernas lá em Jaguaribe!!
    Tenha um fds livre destes bichinhos!!

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  2. Falarei do maruim, sim!! ;-)
    Bom fim de semana... Beijo!

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  3. tbm odeio esses bichinhos... essa semana eu ensopei um grilo de inseticida, ele tava no meu quarto ¬¬

    beijos!

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